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Atividades dia das crianças













Porta Lápis
Segue abaixo ideias maravilhosas de porta lápis retirado do site: http://artesanatoemcasa.com/category/porta-lapis/
PORTA LÁPIS FEITO COM LISTA TELEFÔNICA


PORTA LÁPIS COM LATA DE NESCAU


1 – passe bem o tecido da sua escolha
2- Passe a cola com um pincel em uma faixa do pote e comece a colar o tecido. Observe se estiver usando um pote ou lata a emenda para começar a colar o tecido a partir da emenda.
3 – Vá alisando bem o tecido com a mão. Passe outra faixa de cola e continue assentando e alisando o tecido até o final.
4. Depois de forrar em toda a volta, corte o excesso de tecido e deixando um pedacinho para cobrir a parte que colou primeiro e ficar bem acabado.
5 – Agora com uma tesourinha pequena e fina, corte o excesso da parte de baixo bem rente ao pote, ou se quiser pode colocar o pote em cima do tecido e cortar um círculo para colar na parte debaixo.
6 – Esta pronto, se você estiver usando potes que tenham tampa, pode enfeitar a parte de rosquear a tampa, com uma fita ou pedaço de tecido, fica lindooo!
DICA: Pode ser encapado tb com papel de presente!
PORTA LÁPIS DE CAIXA DE LEITE


MATERIAIS:
3 caixas de leite
Papel decorado para encapar
Cola branca
Fitilho
Furador

BRINCADEIRAS
A MÚSICA DOS NOMES e IDADE: A partir de 4 meses.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades, pátio ou jardim.
OBJETIVOS: Reconhecer o próprio nome e reforçar o vínculo com o educador.Escolha uma música na qual você possa incluir o nome das crianças. Alguns exemplos: “Se Eu Fosse um Peixinho”, “A Canoa Virou”, “Ciranda, Cirandinha” e “Fui ao Itororó”. Reúna a turma em um local agradável e cante. Os bebês também podem participar, já que a intenção é fazer com que se familiarizem com os nomes. Aos que já andam, sugira uma roda, que vai se formando com aqueles que ouvem o próprio nome.
                                               

Passando moeda

Objetivos:
Trabalho em equipe, cooperação, superar metas, estratégia e organização.

Procedimentos:
- Os participantes deverão formar um grande círculo e voltados para o centro.
- O instrutor informa que o objetivo do jogo é cada participante passar uma moeda por dentro da roupa no menor tempo possível.
- O importante é que todos passem a moeda começando da camiseta, deixando a moeda escorregar até a boca da calça.
- O instrutor entraga a moeda para um participante que inicia a passagem da moeda por dentro de sua roupa. Depois que a concluído, ou seja, a moeda cair no chão, o próximo participante pegará a moeda e passará por dentro de sua roupa. A atividade termina quando todos os particpantes tiverem passado a moeda por dentro de suas roupas.
- O instrutor contará o tempo de início e término comparando as performances.


Troca Toca e Troca Coelho

Paola tem essa que é para sensibilizar as pessoas de serem excluídas. No final da dinâmica pergunte a sensação das pessoas que ficaram sem toca ou de não serem escolhidas.

- Os participantes formam grupos de 3 pessoas e 1 pessoa deverá sobrar.
- 2 pessoas erguem os braços, juntando as suas mãos, formando o telhado da toca do coelho e a terceira pessoa representará o coelho que deverá ficar dentro da toca, formado pelas 2 pessoas.
- A regra do jogo é o seguinte: Quando dado a ordem: “Troca Coelho” – os coelhos deverão trocar de toca com outros coelhos(as tocas não poderão sair do lugar). Quando for “Troca Toca” – as tocas deverão trocar de lugar, acolhendo outros coelhos(os coelhos não deverão sair do lugar).
- A pessoa que sobrou será responsável em dar as ordens para os coelhos ou para as tocas.



AMIGO OU AMIGA?: (CALMO)
Desenvolvimento: Jogadores espalhados à vontade pela sala. Provisoriamente, sairá um. Os outros escolherão, para figurar no jogo, um objeto
qualquer: mesa, caneta, etc. Será chamado o que estiver ausente.
- Amigo ou amiga? Perguntará ele.
- Amiga, dirão os outros (se o objeto for do gênero feminino).
Em seguida, irá indagando de um a um:
- Como gosta?
As respostas irão sendo dadas à vontade, evitando repetição: oval, comprida, escura, etc.
Se, com algumas destas respostas, conseguir adivinhar, escolherá um colega para substituí-lo. Caso contrário retornará ao primeiro, prosseguindo:
- Para que serve?
Irão respondendo de acordo com a utilidade do objeto. Se ainda não descobrir, dará nova volta, indagando:
- Como quer?
Prosseguirá o jogo do mesmo modo. O adivinhador terá direito de citar 3 objetos. Quando descobrir, será substituído pelo que designar.

ATENÇÃO! CONCENTRAÇÃO!: (CALMO)
Formação: Em círculo, sentados na sala de aula ou à vontade.
Desenvolvimento: Ao iniciar o jogo, todos dirão: “__ Atenção! Concentração!” Logo em seguida baterão palmas 3 vezes.
“__ Atenção” – 3 palmas
“__ Concentração” _ 3 palmas
“__ Diga o nome” _ 3 palmas
“__ Nome de” _ 3 palmas
A seguir o professor ou uma criança por ele indicada falará e os demais baterão palmas da seguinte maneira:
“__ Uma fruta” _ 3 palmas
“__ Que você” _ 3 palmas
“__ Mais gosta” _ 3 palmas
Logo após da ordem indicada pelo professor cada criança dirá o nome de uma fruta e baterá 3 palmas, que será acompanhada por todo o grupo.
Depois de todos os alunos tiverem dito o nome de uma fruta, o professor ou outro aluno, sem intercessão, continua a brincadeira, dando nova ordem.
Poderão ser lembrados: nomes de cidades, bairros, países, acidentes geográficos, vultos históricos, compositores, artistas, etc. Pagarão prendas os que errarem.

PIRULITO QUE BATE – BATE: (CALMO)
Formação: Crianças em par, uma de frente para outra.
Desenvolvimento: Começam a cantar a música, batendo com as palmas das mãos seguindo o ritmo da música. Enquanto que uma bate com a mão
esquerda outra bate com a direita e vice versa.
LETRA: Pirulito que bate – bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ele
Quem gosta dele sou eu

TIRO AO ALVO: (CALMO)
Material: 1 moeda.
Preparação: Alvo desenhado no chão. Crianças divididas em duas equipes.
Desenvolvimento: Virão as crianças, uma após outra, jogarão a moeda no alvo desenhado e contarão os pontos obtidos de acordo com o número
marcado no espaço onde parar a moeda. Assim procederá todo o grupo, adicionando na segunda vez que jogar os pontos alcançados anteriormente.
Caso caia em cima das linhas não haverá nada a adicionar.
Vitória: Será vencedor quem conseguir maior número de pontos.
                                        Historinhas

A EXPOSIÇÃO DE FLORES DE GUILHERME
Guilherme, um dia, foi com sua escola visitar uma exposição de flores. Era muito divertido sair com os professores e com as outras crianças. Guilherme deu a mão para seu melhor amigo e para algumas outras mamães, e os professores também estavam ali junto com eles.
Quando voltou para casa, Guilherme contou para a mãe tudo o que tinha visto na exposição de flores. Ele contou que tinha visto flores azuis, flores cor-de-rosa, e flores amarelas. Havia muitas flores, tipos diferentes, eram tantas que Guilherme não pôde ver tudo.
Guilherme estava tão excitado que quase não podia parar de falar.
A mamãe ficou feliz em ver que Guilherme gostava de flores. E ela disse:
- Guilherme, estou contente porque você gosta das flores, porque algum dia nós vamos a um lugar onde existem flores muito mais bonitas do que as que você viu hoje.
- Onde, mãe? Onde? Eu quero ir – disse Guilherme feliz, pulando, pronto para ir ali.
- Não é agora, Guilherme – disse a mamãe. – Logo Jesus vai voltar para nos levar a um lugar maravilhoso, chamado Céu. Lembra que estudamos sobre o Céu na lição da Escola Dominical. Lá vamos ver lindas flores como as que você viu hoje, e além disto, haverá outras coisas bonitas. Lá vai haver bonitos pássaros que cantam, e animais com os quais poderemos brincar. Além disso, todos vamos ter uma coroa brilhante para usar. Vai ser maravilhoso ir para o Céu. E Jesus vai estar conosco lá. Ele vai nos dizer o nome de todas as flores, também vai fazer com que elas cresçam. Eu quero ir para o Céu, você também quer?
- Sim, mamãe, eu quero ir para o Céu. Quero ver as flores, quero usar uma coroa, e principalmente, quero ver a Jesus – disse Guilherme para sua mãe.
Eu também quero ir, e vocês?
Que coisas Jesus criou que vocês gostam hoje? Vocês acham que elas serão ainda melhores quando estivermos lá no Céu? De que maneira?

A BOA IDÉIA DE SUZANA
A história que segue mostra como Suzana escolheu fazer o que agrada a Jesus.
Suzana olhou alegremente ao seu redor e para os pequenos convidados. – Faço sete anos hoje! Disse ela. Dentro de um ou dois minutos abrirei meus presentes de aniversário. Então encontrarei o relógio de pulso que o papai e a mamãe prometeram dar-me, quando eu fizesse meu sétimo aniversário!
Suzana desatou fitas azuis, fitas amarelas, fitas cor-de-rosa – um verdadeiro arco-íris de fitas. Quão interessante era ter uma festa de aniversário!
- Trouxe-te um jogo para limpeza de casa de verdade! E Leti sorriu para Suzana, enquanto os negros cachos lhe dançavam pela face. – Olha, Sue! Leti ajudou Suzana a desembrulhar o pequenino esfregão para a limpeza do pó, o vidrinho com óleo para a limpeza de móveis, e foi Leti quem colocou em Suzana o lindo aventalzinho estampado de flores alegres. Até havia um pequeno espanador, e uma vassoura!
- Você agora pode arrumar seu próprio quarto, Suzana, disse-lhe a mãe, sorrindo.
Suzana acenou com a cabeça.
Ajudar a mamãe agora seria coisa realmente bem interessante.
Tinha somente mais um presente a desembrulhar e esse devia ser o relógio de pulso. Havia numa caixa cor-de-rosa e prateada. Havia realmente um relógio! E aí Suzana viu Neti, com seu engraçado narizinho chato, espreitando pelos vãos da cerca. Nete parecia estar fazendo o possível para não chorar! Não vou convidar Neti Almeida, vai se desfazer em pranto e molhar todos os meus presentes, e portar-se mal, dissera Suzana a sua companheira predileta Leti. Esta concordara com ela...
Suzana voltou as costas para a cerca, e fez de conta que Nete fora embora. Começou a brincar de “lenço-atrás” com as outras crianças, mas, por mais que fizesse, não podia achar graça no brinquedo. Não, não havia graça alguma. Até Leti não demonstrava vontade de brincar, e olhava triste para Neti.

Durante toda a manhã Suzana excluíra Neti da mente. No dia anterior, quando sua mãe lhe dissera bondosamente: - Querida Suzana, não gostaria você que Neti tomasse parte, amanhã, na sua festinha de aniversário? Suzana batera o pé e dissera: “Não!”.
A mãe estivera muito ocupada, fazendo os bolos para a festinha, e arranjando os brinquedos e outras coisas, mas parara para dizer: - Temo que você magoe Neti, Suzana. Bem sei que lhe prometi que poderia escolher os companheiros que desejava que viessem no seu aniversário, mas não seria melhor que qualquer hora, hoje, você desse um pulo e convidasse Neti? Ela, certamente, não assiste a muitas festas de aniversário, e haveria de gostar bastante se a convidasse. Não espere que lhe traga um presente, querida, porque seus pais são muito pobres.
Tão ocupada estava a mãe de Suzana com os planos da festinha, que se esqueceu de Neti, justamente como Suzana esperava que acontecesse.
- Convidou Neti? Perguntou-lhe a mãe. (Suzana pendeu a cabeça e corou de vergonha, pois ela e Leti haviam rasgado o lindo cartão cor-de-rosa do convite reservado para Neti.) Confiei na minha pequena, senão eu mesma tê-la-ia convidado, disse gravemente a mãe de Suzana, demonstrando estar bem triste.
Suzana sentiu-se muito mal. Ali estava ela, com os presentes empilhados ao seu redor e o belo relógio de pulso no braço a fazer tique-taque, mas não tinha nem um pouco de alegria. Nem um pouco! Suzana sentiu como se fosse a menina mais infeliz do mundo, pois repentinamente vira quão egoísta tinha sido, quão falta de bondade para com Neti. Todos podiam ver Neti choramingar agachada atrás da cerca, procurando ver a mesa de aniversário!
Foi nesse momento que Suzana teve a boa idéia.
Girou velozmente, e correu o mais depressa possível até o passeio e ao redor da cerca, até encontrar Neti. – Venha para a festa! Suzana tomou na sua à mão de Neti, apertando-a com satisfação. Quão bem se sentia agora!

- Vou dar-te o meu aventalzinho branco. Neti quero dizer que será seu mesmo... Já fiz sete anos hoje; sete, realmente! E Suzana meditava, enquanto cortava um pedaço do bolo de aniversário para Neti. “Não posso continuar a ser mesquinha para ninguém, porque estou quase moça!”.

 
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